Eric Julian Vieira

Eric é um eterno apaixonado por rodeio, onde pelos anos de sua convivência neste maravilhoso esporte ele viu uma grande oportunidade a ele de transmitir ao público todas as informações que ocorrem dentro de uma arena. Assim ele começou o seu trabalho como Comentarista através de seu conhecimento e facilidade de transmitir ao público de maneira simples e eficaz tudo que acontece antes e depois de uma montaria. Agora ele vem inovando novamente fazendo o serviço de Assessoria aonde ele é inteiramente responsável por auxiliar a comissão organizadora ou empresa contratante com os seguintes serviços: inscrição de competidores, seguros de vida, sorteios e resultados parciais e finais do evento e também aberturas especializadas.

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quarta-feira, 6 de julho de 2016

Competidor brasileiro continua se destacando na América




O competidor em touros Leandro Ricardo de Lima está cada dia mais se destacando em alguns eventos que está montando nos EUA. Ele vem fazendo um excelente trabalho no lombo dos touros americanos e conquistando boas premiações por lá!
Leandro é um dos cowboys favoritos á ganhar o campeonato da IBR, aonde ele vem participando há 5 meses e conquistando grandes títulos por lá. Xuxa como é conhecido pelos amigos recentemente ganhou em 2º lugar em Mancheste, MD foi campeão em Union  Bridge, MD. Atualmente ele está em 3º lugar do ranking geral e com certeza tem todas as chances possíveis de ganhar o título de campeão do campeonato
Para quem não conhece a IBR (International Bull Riders) ela é um campeonato novo nos EUA e nasceu no ano de 2009 e vem fazendo excelentes pelo EUA. Nela existem vários brasileiros competindo e ganhando bastante dinheiro.
Só nos resta torcer para que Leandro conquiste bastante prêmio por lá e realize o seu maior sonho que é ser campeão mundial disputando um esporte que ele tanto ama. Boa sorte Xuxa que DEUS lhe abençoe e garra firme cowboy!!!


quinta-feira, 5 de maio de 2016

Mais um competidor brasileiro vem se destacando nas arenas americanas


O competidor da modalidade em touros Reginaldo Modesto da Silva vem sendo grande destaque em alguns rodeios pelos EUA, ele que disputa dois campeonatos bem famoso nos EUA  que são a PBR e a UPRA.
“Coeio” como é conhecido pelos amigos vem parando em excelentes touros e conquistando notas e vitórias muito importantes.  Ele foi finalista no rodeio de Fort Worth-TX aonde ele fez uma montaria de 92,00 aonde fez o público que estava presente aplaudir de pé.
Reginaldo também é um dos 30 melhores competidores do campeonato UPRA e já foi convidado para estar disputando a final em Rockdale-TX no mês de Setembro, neste campeonato ele foi destaque nas etapas de Buffalo-TX, Cooper-TX, Fort Whorth-TX entre outras cidades.
Mais ele não para por aí, ele vem montando e fazendo bonito também nas etapas da BlueDEF que é uma divisão de acesso da PBR que é o maior campeonato de montarias em touros do mundo e distribui para os seus atletas excelentes prêmios.
Nós aqui do Brasil só temos que desejar muita sorte para o nosso amigo Reginaldo e torcer para que ele possa conquistar mais títulos em sua carreira.
Segue abaixo algumas fotos de Reginaldo montando nos EUA!










quinta-feira, 19 de março de 2015

2ª Cavalgada do Grupo de Cavaleiros de Arealva-SP



"Eu gostaria de convidar a todos para prestigiar a 2ª cavalgada do Grupo de Cavaleiros de Arealva, no dia 26 de abril domingo a partir das 09:00, com saída da arena multiuso. A qual tem como tema “Respeito aos animais, maus tratos denuncie” além de manter viva está tradição. O evento que compõem o calendário comemorativo do 66 º aniversário de Arealva, mas toda a região está convidada a prestigiar este grande evento. Venha com sua comitiva!

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Itamonte Rodeio Festival 2014



      

"O melhor rodeio que a cidade já viu", foram com essas palavras que os organizadores do rodeio de Itamonte-MG resumiram o grandioso evento que ocorreu de 09 á 13 de julho no Parque de Exposições da cidade, a qual é referência nacional em turismo. A festa além de um excelente  rodeio que balançou as arquibancadas todos os dias, contou também com uma belíssima praça de alimentação e uma excelente grade de shows musicais com os melhores artistas da atualidade como Michel Teló, Thiago Brava e Maria Cecília e Rodolfo, fora a boate Taj Mahal que amanhecia animando o publico que lá estava. O rodeio foi palco de mais uma etapa da Copa Guto de Rodeios, que é um campeonato que vem conquistando muitas cidades em Minas Gerais e premiará o competidor campeão na final do campeonato com um carro 0Km.                                                                                   
O público presente pode assistir também um belíssimo e emocionante Desafio do Bem aonde o Palhaço Chulé enfrentou o touro Aniquilador da Cia Paulo Miranda e arrecadou mais de 10 mil reais para o Lar dos Idosos da cidade.                                                             
 Foram contratados os seguintes profissionais e empresas para abrilhantar esse rodeio: 

 Narradores: Théo Oliveira e Túlio Baldoni 
Sonoplastas: Charlinho e Batata  
Comentarista: Eric Julian Vieira  
Juiz do Rodeio: Anderson Carlos da Silva e Aureliano Soares 
Salva Vidas: Beto e Ferrugem 
Boiadas: Cia Oklahoma, Marca Cinquenta e Paulo Miranda 
Telão e Vídeo: Over Night 
Arena, iluminação e estrutura: Cia Paulo Miranda                                                               
Som: Megga Som Humorista: Palhaço Chulé  

 Depois de seis rounds (quarta, quinta, sexta, sábado, domingo semifinal e final), confiram como ficou a classificação final: 

1º Mázio Junior da Silva               Fortaleza-CE             
2º Anderson Luiz da Silva            Andradas-MG             
3º Walter Igor Silveira                   Campanha-MG          
4º Matheus Alessandre Silva        Campanha-MG 
5º Manoel Marques                       Senhora das Dores-SE 

Melhor Touro: Tigreiro Cia Oklahoma 
Melhor Boiada: Cia Marca 50

terça-feira, 4 de março de 2014

EQUIPE HORSE JUMPING TEAM DETONANDO NAS ARENAS



Quem pensa que só de homens é feito o rodeio, muito se engana. Assim como se engana quem pensa que a única modalidade feminina do rodeio é a prova de Três Tambores. O rodeio feminino, na verdade, é composto por montarias em cavalos, no estilo bareback.
A modalidade foi trazida para o Brasil em 1975, depois que Milton Santiago Barbosa, o Django, voltou dos Estados Unidos, onde foi fazer um curso de montarias na PRCA (Professional Rodeo Cowboys Association). Django trouxe para o Brasil os estilos sela americana e bareback nas montarias em cavalos. Até então, o rodeio brasileiro só conhecia a modalidade cutiano. No bareback, existia a possibilidade de mulheres também montarem nessa modalidade.
A primeira apresentação do rodeio feminino, de forma amadora ainda, que se tem notícia, aconteceu em 1986, em Barretos. "O Django tinha uma equipe de meninas que montaram com ele durante muitos anos. Sabemos que desde que ele trouxe a modalidade para o Brasil haviam meninas que montavam com ele", conta Miriam Ajala, 47, cowgirl do rodeio feminino há 23 anos. Miriam é a mais antiga cowgirl do bareback da atualidade.
CONHEÇA O BAREBACK
Sabidamente, o rodeio, em geral, é um esporte arriscado e perigoso. Mas, com toda certeza, o estilo (ou modalidade) bareback, é o mais radical de todos.
Outras modalidades geralmente exigem somente capacete e colete como equipamentos de proteção. Já no bareback, o competidor precisa de protetor de cóccix, devido os "baques" da montaria. "A região da coluna é muito judiada nessa modalidade", diz o mais famoso competidor em bareback da atualidade, Luiz Carlos Moreira, o Luizão. Alguns ainda usam um protetor no pescoço e caneleira, por causa das pancadas durante a montaria.
A alça e a luva são fundamentais e cada competidor tem o seu, em razão do tamanho da mão de cada um. Se os equipamentos não forem do exato tamanho de cada competidor, a mão pode tanto escapar como prender, uma vez que a mão tem que estar extremamente ajustada à alça, para evitar que o competidor caia durante a montaria. Agrave-se à tudo isso o fato do competidor ter que cair do lado da mão que monta. Ao cair do lado contrário, o competidor pode se machucar seriamente.
Encerrando o quesito equipamentos, os competidores ainda usam uma espécie de caneleira no ante braço, devido a força necessária para suportar os oito segundos. "Pode acontecer de quebrar o ante braço", confessa Luizão.
 A exemplo das outras modalidades, o tempo de apresentação é de oito segundos. Nesse tempo, o juiz avalia a dificuldade do animal em ser montado e a técnica do competidor. As notas são divididas em 50% para o animal e 50% para o competidor. As notas vão de zero a 100 pontos e, raramente, um competidor consegue uma nota acima de 80 pontos no bareback.
REGRAS DO RODEIO FEMININO
Regras para o rodeio feminino são praticamente as mesmas. O que difere é a utilização das duas mãos e a não obrigatoriedade de esporear os animais. "Parece pouco mas isso faz toda a diferença. E essa é a única modalidade que mulheres montam, porque as outras são mais difíceis e precisam ser praticadas com apenas uma mão e a outra é de equilíbrio. Mulher não tem a mesma força que um homem, então montamos com as duas mãos, é pura força", explica Miriam.
Vale ressaltar que essa modalidade é exclusivamente brasileira. A tradução literal da palavra bareback é "montaria em pelo", ou seja, sem sela e que se originou de uma forma mais radical de doma.
 É utilizado o mesmo equipamento, com a introdução de uma alça de apoio, devido a limitação da força física, como já explicado. A alça de apoio é uma mescla da alça do bareback masculino com um outro instrumento trazido do México, do qual pouco - ou nada - se sabe. E como não há a mão de equilíbrio, a competidora não tem a obrigação de esporear nem deitar sobre o cavalo. Caso haja condição e a competidora queira esporear, a competidora deve manter as pernas na mesma posição, movimentando somente do joelho para baixo, com as esporas direcionadas para a barriga do animal. Sendo assim a nota é maior. Se o animal pular rodando, a nota também será maior. E se houver condições, a competidora deve esporear somente de um dos lados, o que exige muita técnica.
O tempo regulamentar é de oito segundos. Caso a competidora entorte em cima do animal, deve se posicionar novamente no lombo do animal nos próximos três pulos. Se não conseguir, será penalizada em 20% da nota, que também varia de zero a 100 pontos.As esporas não podem ser travadas e a barrigueira tem que ser de couro. Como não há apelo, o único modo de desclassificação é caso o juiz flagre a competidora com a roseta travada ou, de algum modo, consiga enroscar na barrigueira, argolas ou até mesmo o uso de ganchos.
Durante o rodeio, as montarias em touros, cavalos e o rodeio feminino são alternadas. "Por exemplo, em um rodeio com montarias em touros, cutiano e rodeio feminino, geralmente saem dois bois, um cutiano e um feminino. Nos apresentamos junto com os homens e montamos nos mesmos animais que eles", informa Miriam. Ainda restam dúvidas da bravura dessas moças?
ANOS DOURADOS
Em sua ascensão, o rodeio feminino também foi incorporado pelas Cias de Rodeio JJ e a extinta Rancho Paranaense. Comissões de festa de todo o país queriam a presença feminina nas arenas e muitas mulheres participavam da modalidade. "A Lúcia, do Rancho Paranaense, por exemplo, viu uma apresentação uma vez e achou muito bonita. Depois disso ela começou a fazer o rodeio feminino também. Eu montei por muitos anos com ela. Montei com a JJ desde o começo também, equipe na qual eu fiquei até o final do ano passado", acrescenta Miriam.
Miriam, paranaense residente na cidade de Carlinda, no Mato Grosso, conta que começou por incentivo da irmã e que, antigamente, o rodeio feminino era comum e visado. "No começo eram muitas meninas. Quando comecei, fui incentivada pela minha irmã, que já montava há muitos anos. Éramos mais de 30 e montávamos com a Cia JJ, do João Vasconcelos. Com o passar dos anos, nossa equipe foi diminuindo, muitas casaram, outras simplesmente abandonaram e hoje somos 10 cowgirls fixas e mais cinco ou seis que montam somente em algumas etapas", revela Miriam.
Miriam conta ainda que o auge do rodeio feminino foi entre 1998 e 2004, no Mato Grosso, estado que mais abriu portas para essa modalidade. "O rodeio feminino era muito visado e todas as comissões queriam contratar. Nós fazíamos mais de 20 rodeios por ano e bem no começo, só recebíamos cachê. Depois passamos a ter uma premiação muito boa, igual a dos homens. A JJ cedia alojamento, comida, tudo. As meninas ficavam seis meses no Mato Grosso para a temporada, com todas as despesas pagas e, nos outros seis meses, cada uma retornava para sua casa. Era maravilhoso", relembra.
CONFISSÕES DE UMA EX-COWGIRL
Uma figura bastante conhecida e admirada por paranaenses e mato grossenses, Noeli Alves Bento, a esposa do cowboy Kiko, El Bigodón, que sempre recebe boiadeiros em sua casa com extremo zelo e carinho, já participou do rodeio feminino.
Noeli fez o caminho inverso de Miriam: uma mato grossense fixada no Paraná. Ela recorda com saudosismo os tempos áureos das mulheres dentro das arenas. "Eu montava pela Cia JJ; meu pai era muito amigo do João e do José Vasconcelos. Comecei por estímulo do meu irmão, Valmor, que também era peão, só que em touros. E a Miriam era uma mulher especial. Ela sempre me aconselhava, dizia para eu montar do meu jeito e não ir pela cabeça de ninguém. Ela até me emprestava a traia dela. Hoje somos muito amigas, sempre que vou à Carlinda me hospedo na casa dela. Sinto muita saudades, das amigas, do rodeio e das montarias", relata.
AS DIFICULDADES E O ESQUECIMENTO
A "queda" - se assim podemos chamar - do rodeio feminino, foi uma sequência de fatores. Primeiro a premiação, que passou a ficar cada vez mais "mixada". Depois, as meninas começaram a seguir por outros caminhos, deixando a equipe com poucas cowgirls. E, por fim, as dificuldades de manter uma tropa e a preferência das comissões pelos rodeios em touros.
"Muitas comissões só querem pagar cachê e dessa forma não compensa para ninguém. É muito arriscado o que fazemos para ganharmos somente um cachê. A premiação muito baixa por vezes também faz com que outras meninas de fora da equipe não possam participar. Isso dificulta muito continuar no rodeio. E sem falar das comissões, que pensam que ao invés de gastarem, vamos supor, R$ 25 mil em um rodeio de cavalos, prefere gastar menos e fazer um rodeio em touros, que muitos consideram mais bonito e arriscado", justifica.
Como já mencionado, Miriam é a cowgirl que há mais tempo está em atividade. A primeira moto que o rodeio feminino já premiou é dela. Ela já montou com a Cia JJ e a Rancho Paranaense. Hoje, ela monta em uma equipe independente, a Horse Jumping Team, encabeçada por Edna Antonowiski, mas da qual Miriam participa efetivamente da parte administrativa. "Eu ajudo a Edna com patrocínio e com o que mais ela precisar. Luto muito para que o rodeio feminino volte a ter reconhecimento". Inclusive, foi Miriam quem procurou a equipe de reportagem da Pantanera para divulgar mais um trabalho feito com tanto amor.
Segundo Miriam, a iniciativa de montar a própria equipe surgiu da cowgirl Edna, e que a parceria com a Cia JJ acabou. "O João Vasconcelos não tem mais fechado rodeio para nós. Então resolvemos montar a nossa própria equipe e, por nossa própria iniciativa, correr atrás e tentar fechar algumas festas e patrocínios".
A própria Edna revela que a grande dificuldade do rodeio feminino no momento é a desvinculação com a história do próprio rodeio feminino. "Antigamente não existia regulamento, e as apresentações eram amadoras. Não tinha premiação, as cowgirls não eram treinadas. O rodeio feminino passou a ser profissional somente na década de 90, quando foi introduzida a premiação. Inclusive, a primeira moto a ser disputada foi a Miriam quem ganhou. E foi a partir daí que o rodeio feminino começou a sua evolução e profissionalização. A JJ trouxe cowgirls profissionais, premiação até a quinta colocada e uma gratificação pela participação para todas as demais cowgirls. E nós temos evoluído a cada dia. O rodeio feminino não tem mais nada a ver com as apresentações antigas, dos anos 80", esclarece.
QUEBRANDO PARADIGMAS
Mas, com 40 anos de bagagem e histórias, porque muitos ignoram a existência do rodeio feminino? Porque companheiros das montarias em cavalos se sentem esquecidos e das montarias em touros se sentem menosprezados se temos o mesmo exemplo com as cowgirls do rodeio feminino?
Como já mencionado, muitos pensam que o rodeio só tem a prova de Três Tambores como modalidade feminina. Não é de admirar. Pouco vemos essa modalidade nos rodeios atualmente e pesquisas por sites na internet apontam somente os Três Tambores como provas com participação feminina. Inclusive o site de Os Independentes, comissão organizadora do maior rodeio do país, Barretos, tem em seu site os Três Tambores como a única prova em que as mulheres participam.
Miriam explica a confusão. "É verdade que muitos dizem que só tem os Três Tambores no rodeio feminino. E certa vez, há muito tempo, a Keyla Polizello disse, no programa da Ana Maria Braga, que a única participação feminina no rodeio era na prova de Três Tambores. E parece que isso se tornou uma verdade universal. Mas isso está errado. Na época já existia o rodeio feminino e não sei ao certo se foi daí que começou essa história de só ter os Três Tambores. Mas também é verdade que em alguns estados quase não se vê o rodeio feminino", explica Miriam.
Agora, você que já sabe um pouco mais sobre a história do rodeio feminino, pode passar a difundir e divulgar o assunto, desconstruindo um paradigma tão errado e absurdo. Da mesma forma que lutamos para que o rodeio em cavalos, seja no cutiano, na sela ou no bareback, volte às arenas, lutemos também por uma participação feminina mais efetiva dentro do esporte mais apaixonante e exuberante do planeta.
PARTICIPAÇÃO E PATROCÍNIO
Para as meninas que se interessam em ingressar na equipe, Miriam avisa que as portas estão abertas, mas as dificuldades são muitas. "É mais fácil para as meninas que estão aqui no Mato Grosso, até porque a maioria das festas que fechamos são aqui. Mas meninas de outros estados também podem participar, desde que entendam que as custas de estadia provavelmente ficaram por conta delas. Além disso, é necessário que a cowgirl tenha conhecimento de montaria e preparo físico para encarar o desafio", diz.
Aos patrocinadores, sempre muito bem vindos, Miriam informa que a Horse Jumping Team está em busca de novos empresários que acreditem no trabalho delas. "Estamos buscando patrocínio para vestimentas e ajuda no custeio das despesas da nossa equipe quando em viagem. Contratantes e patrocinadores não vão se arrepender de investir no nosso trabalho porque somos profissionais, eu garanto o profissionalismo de todas as meninas da equipe Horse Jumping Team e nossa apresentação é diferenciada e muito bonita", conclui.
E, por fim, aos que ainda vinculam a imagem do rodeio feminino à uma apresentação amadora, Edna ressalta o crescimento da equipe. "O rodeio feminino e até mesmo o masculino, perdeu um pouco da sua credibilidade por se manter sempre na mesmice. Trabalhamos muito em cima disso, deixamos de lado o comodismo e estamos, dia a dia, inovando e modificando nosso rodeio. O rodeio em touros também não era a mesma coisa no começo e hoje mudou muito. Nós também mudamos, só não tivemos a oportunidade de mostrar isso para as pessoas. O rodeio feminino não é só subir em cima de um cavalo e abrir a porteira. Temos toda uma técnica, um preparo, um regulamento. Somos tão profissionais quanto os demais, evoluímos tanto quanto as outras modalidades", destaca Edna.
Para ambos os casos, interessados podem entrar em contato através dos telefones:
(66) 9602-2025 - Miriam
(66) 9995-7767 - Edna